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1.
J Cardiopulm Rehabil Prev ; 42(2): 120-127, 2022 03 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34117185

RESUMO

PURPOSE: Medically supervised exercise programs (MSEPs) are equally recommended for men and women with cardiovascular disease (CVD). Aware of the lower CVD mortality in women, we hypothesized that among patients attending a MSEP, women would also have better survival. METHODS: Data from men and women, who were enrolled in a MSEP between 1994 and 2018, were retrospectively analyzed. Sessions included aerobic, resistance, flexibility and balance exercises, and cardiopulmonary exercise test was performed. Date and underlying cause of death were obtained. Kaplan-Meier methods and Cox proportional hazards regression were used for survival analysis. RESULTS: A total of 2236 participants (66% men, age range 33-85 yr) attended a median of 52 (18, 172) exercise sessions, and 23% died during 11 (6, 16) yr of follow-up. In both sexes, CVD was the leading cause of death (39%). Overall, women had a more favorable clinical profile and a longer survival compared to men (HR = 0.71: 95% CI, 0.58-0.85; P < .01). When considering those with coronary artery disease and similar clinical profile, although women had a lower percentage of sex- and age-predicted maximal oxygen uptake at baseline than men (58 vs 78%; P < .01), after adjusting for age, women still had a better long-term survival (HR = 0.68: 95% CI, 0.49-0.93; P = .02). CONCLUSION: Survival after attendance to a long-term MSEP was better among women, despite lower baseline cardiorespiratory fitness. Future studies should address whether men and women would similarly benefit when participating in an MSEP.


Assuntos
Aptidão Cardiorrespiratória , Doenças Cardiovasculares , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Teste de Esforço/métodos , Terapia por Exercício , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos
3.
Précoma, Dalton Bertolim; Oliveira, Gláucia Maria Moraes de; Simão, Antonio Felipe; Dutra, Oscar Pereira; Coelho, Otávio Rizzi; Izar, Maria Cristina de Oliveira; Póvoa, Rui Manuel dos Santos; Giuliano, Isabela de Carlos Back; Filho, Aristóteles Comte de Alencar; Machado, Carlos Alberto; Scherr, Carlos; Fonseca, Francisco Antonio Helfenstein; Filho, Raul Dias dos Santos; Carvalho, Tales de; Avezum Jr, Álvaro; Esporcatte, Roberto; Nascimento, Bruno Ramos; Brasil, David de Pádua; Soares, Gabriel Porto; Villela, Paolo Blanco; Ferreira, Roberto Muniz; Martins, Wolney de Andrade; Sposito, Andrei C; Halpern, Bruno; Saraiva, José Francisco Kerr; Carvalho, Luiz Sergio Fernandes; Tambascia, Marcos Antônio; Coelho-Filho, Otávio Rizzi; Bertolami, Adriana; Filho, Harry Correa; Xavier, Hermes Toros; Neto, José Rocha Faria; Bertolami, Marcelo Chiara; Giraldez, Viviane Zorzanelli Rocha; Brandão, Andrea Araújo; Feitosa, Audes Diógenes de Magalhães; Amodeo, Celso; Souza, Dilma do Socorro Moraes de; Barbosa, Eduardo Costa Duarte; Malachias, Marcus Vinícius Bolívar; Souza, Weimar Kunz Sebba Barroso de; Costa, Fernando Augusto Alves da; Rivera, Ivan Romero; Pellanda, Lucia Campos; Silva, Maria Alayde Mendonça da; Achutti, Aloyzio Cechella; Langowiski, André Ribeiro; Lantieri, Carla Janice Baister; Scholz, Jaqueline Ribeiro; Ismael, Silvia Maria Cury; Ayoub, José Carlos Aidar; Scala, Luiz César Nazário; Neves, Mario Fritsch; Jardim, Paulo Cesar Brandão Veiga; Fuchs, Sandra Cristina Pereira Costa; Jardim, Thiago de Souza Veiga; Moriguchi, Emilio Hideyuki; Moriguchi, Emilio Hideyuki; Schneider, Jamil Cherem; Assad, Marcelo Heitor Vieira; Kaiser, Sergio Emanuel; Lottenberg, Ana Maria; Magnoni, Carlos Daniel; Miname, Marcio Hiroshi; Lara, Roberta Soares; Herdy, Artur Haddad; Araújo, Cláudio Gil Soares de; Milani, Mauricio; Silva, Miguel Morita Fernandes da; Stein, Ricardo; Lucchese, Fernando Antônio; Nobre, Fernando; Griz, Hermilo Borba; Magalhães, Lucélia Batista Neves Cunha; Borba, Mario Henrique Elesbão de; Pontes, Mauro Ricardo Nunes; Mourilhe-Rocha, Ricardo.
Arq. bras. cardiol ; 116(4): 855-855, abr. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1285194
6.
Arq. bras. cardiol ; 114(5): 943-987, maio 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1146965

RESUMO

INTRODUÇÃO: Está cientificamente comprovado, sendo algo incorporado ao senso comum, que ser fisicamente ativo contribui para preservar e recuperar a boa saúde do corpo e da mente. Os efeitos favoráveis da reabilitação cardiovascular (RCV) com ênfase nos exercícios físicos têm sido consistentemente documentados, inclusive em meta-análises de estudos clínicos randomizados, que demonstram significativas reduções da morbimortalidade cardiovascular e global,1 bem como da taxa de hospitalização,1,2 com expressivo ganho de qualidade de vida,1,2 justificando a sua consensual e enfática recomendação pelas principais sociedades médicas mundiais.3-6 O sedentarismo, que apresenta elevada prevalência no Brasil e no mundo, está fortemente relacionado às doenças cardiovasculares (DCV) e à mortalidade precoce.7,8 Em contrapartida, maiores volumes de atividade física são positivamente associados à melhor qualidade e à maior expectativa de vida,9-13 existindo uma forte e inversa associação dos diferentes componentes da aptidão física com a mortalidade por todas as causas e com a ocorrência de eventos cardiovasculares desfavoráveis. Ou seja, quanto menor o nível de aptidão física, maior tende ser a taxa de mortalidade.14-21 Portanto, o principal objetivo da RCV com ênfase nos exercícios físicos é propiciar uma melhora dos componentes da aptidão física, tanto aeróbico quanto não aeróbicos (força/ potência muscular, flexibilidade, equilíbrio), algo que exige a combinação de diferentes modalidades de treinamento. Assim, a RCV deve proporcionar os mais elevados níveis de aptidão física passíveis de obtenção, de modo a reduzir o risco de eventos cardiovasculares e promover todos os outros benefícios a serem auferidos pela prática regular de exercícios físicos, culminando com a redução da mortalidade geral.


Assuntos
Reabilitação , Doenças Cardiovasculares , Aptidão Física , Reabilitação Cardíaca , Atividade Motora
7.
Eur J Epidemiol ; 35(5): 431-442, 2020 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31728878

RESUMO

The inverse association between physical activity and arterial thrombotic disease is well established. Evidence on the association between physical activity and venous thromboembolism (VTE) is divergent. We conducted a systematic review and meta-analysis of published observational prospective cohort studies evaluating the associations of physical activity with VTE risk. MEDLINE, Embase, Web of Science, and manual search of relevant bibliographies were systematically searched until 26 February 2019. Extracted relative risks (RRs) with 95% confidence intervals (CIs) for the maximum versus minimal amount of physical activity groups were pooled using random effects meta-analysis. Twelve articles based on 14 unique prospective cohort studies comprising of 1,286,295 participants and 23,753 VTE events were eligible. The pooled fully-adjusted RR (95% CI) of VTE comparing the most physically active versus the least physically active groups was 0.87 (0.79-0.95). In pooled analysis of 10 studies (288,043 participants and 7069 VTE events) that reported risk estimates not adjusted for body mass index (BMI), the RR (95% CI) of VTE was 0.81 (0.70-0.93). The associations did not vary by geographical location, age, sex, BMI, and methodological quality of studies. There was no evidence of publication bias among contributing studies. Pooled observational prospective cohort studies support an association between regular physical activity and low incidence of VTE. The relationship does not appear to be mediated or confounded by BMI.


Assuntos
Exercício Físico , Tromboembolia Venosa/epidemiologia , Humanos , Fatores de Risco
8.
Précoma, Dalton Bertolim; Oliveira, Gláucia Maria Moraes de; Simão, Antonio Felipe; Dutra, Oscar Pereira; Coelho, Otávio Rizzi; Izar, Maria Cristina de Oliveira; Póvoa, Rui Manuel dos Santos; Giuliano, Isabela de Carlos Back; Filho, Aristóteles Comte de Alencar; Machado, Carlos Alberto; Scherr, Carlos; Fonseca, Francisco Antonio Helfenstein; Filho, Raul Dias dos Santos; Carvalho, Tales de; Avezum Jr, Álvaro; Esporcatte, Roberto; Nascimento, Bruno Ramos; Brasil, David de Pádua; Soares, Gabriel Porto; Villela, Paolo Blanco; Ferreira, Roberto Muniz; Martins, Wolney de Andrade; Sposito, Andrei C; Halpern, Bruno; Saraiva, José Francisco Kerr; Carvalho, Luiz Sergio Fernandes; Tambascia, Marcos Antônio; Coelho-Filho, Otávio Rizzi; Bertolami, Adriana; Filho, Harry Correa; Xavier, Hermes Toros; Neto, José Rocha Faria; Bertolami, Marcelo Chiara; Giraldez, Viviane Zorzanelli Rocha; Brandão, Andrea Araújo; Feitosa, Audes Diógenes de Magalhães; Amodeo, Celso; Souza, Dilma do Socorro Moraes de; Barbosa, Eduardo Costa Duarte; Malachias, Marcus Vinícius Bolívar; Souza, Weimar Kunz Sebba Barroso de; Costa, Fernando Augusto Alves da; Rivera, Ivan Romero; Pellanda, Lucia Campos; Silva, Maria Alayde Mendonça da; Achutti, Aloyzio Cechella; Langowiski, André Ribeiro; Lantieri, Carla Janice Baister; Scholz, Jaqueline Ribeiro; Ismael, Silvia Maria Cury; Ayoub, José Carlos Aidar; Scala, Luiz César Nazário; Neves, Mario Fritsch; Jardim, Paulo Cesar Brandão Veiga; Fuchs, Sandra Cristina Pereira Costa; Jardim, Thiago de Souza Veiga; Moriguchi, Emilio Hideyuki; Schneider, Jamil Cherem; Assad, Marcelo Heitor Vieira; Kaiser, Sergio Emanuel; Lottenberg, Ana Maria; Magnoni, Carlos Daniel; Miname, Marcio Hiroshi; Lara, Roberta Soares; Herdy, Artur Haddad; Araújo, Cláudio Gil Soares de; Milani, Mauricio; Silva, Miguel Morita Fernandes da; Stein, Ricardo; Lucchese, Fernando Antônio; Nobre, Fernando; Griz, Hermilo Borba; Magalhães, Lucélia Batista Neves Cunha; Borba, Mario Henrique Elesbão de; Pontes, Mauro Ricardo Nunes; Mourilhe-Rocha, Ricardo.
Arq. bras. cardiol ; 113(4): 787-891, Oct. 2019. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1150799
12.
Int J Obes (Lond) ; 43(11): 2225-2232, 2019 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30459403

RESUMO

BACKGROUND/OBJECTIVE: Obesity is a chronic disease, a risk factor for other chronic conditions and for early mortality, and is associated with higher health care utilization. Annual spending among obese individuals is at least 30% higher vs. that for normal-weight peers. In contrast, higher cardiorespiratory fitness (CRF) is related to many health benefits. We sought to examine the association between CRF and health care costs across the spectrum of body mass index (BMI). METHODS: Data from 3,924 men (58.1 ± 11.1 years, 29.2 ± 5.3 kg.m-2) who completed a maximal exercise test for clinical reasons and to estimate CRF were recorded prospectively at the time of testing. Cost data (USD) from each subject during a 6-year period after the exercise test were merged with the exercise database and compared according to BMI and estimated CRF (CRFe). Subjects were categorized as normal-weight (BMI < 25.0 kg.m-2), overweight (BMI 25.0-29.9 kg.m-2), and obese (BMI ≥ 30.0 kg.m-2). We also formed four CRFe categories based on age-stratified quartiles of metabolic equivalents (METs) achieved: least-fit (5.1 ± 1.5 METs; n = 1,044), moderately-fit (7.6 ± 1.5 METs; n = 938), fit (9.4 ± 1.5 METs; n = 988), and highly-fit (12.4 ± 2.2 METs; n = 954). RESULTS: Average annual costs per person adjusted for age and presence of cardiovascular disease were $37,018, $40,572, and $45,683 for normal-weight, overweight, and obese subjects, respectively (p < 0.01). For each 1-MET incremental increase in CRFe, annual cost savings per person were $3,272, $4,252, and $6,103 for normal-weight, overweight, and obese subjects, respectively. Stratified by CRFe categories, annual costs for normal-weight, overweight, and obese subjects in the highest CRFe quartile were $28,028, $31,669, and $32,807 lower, respectively, compared to subjects in the lowest CRFe quartile (p < 0.01). CONCLUSION: Higher CRFe is associated with lower health care costs. Cost savings were particularly evident in obese subjects, suggesting that the economic burden of obesity may be reduced through interventions that target improvements in CRF.


Assuntos
Aptidão Cardiorrespiratória/fisiologia , Custos de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Obesidade , Veteranos/estatística & dados numéricos , Idoso , Teste de Esforço , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/economia , Obesidade/epidemiologia , Obesidade/fisiopatologia , Estudos Prospectivos
14.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4): 323-332, jul.-ago. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-954122

RESUMO

O consumo máximo de oxigênio (VO2max) e o limiar anaeróbico (LA) obtidos no teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) são utilizados na avaliação de atletas. Todavia, dificuldades na identificação e mensuração dessas variáveis dificultam sua utilização prática. O ponto ótimo cardiorrespiratório (POC) é uma variável submáxima do TCPE de mensuração objetiva e com significado clínico prognóstico. Contudo, é desconhecido o seu comportamento em atletas. Objetivo: Descrever o comportamento do POC em jogadores profissionais de futebol e sua associação com VO2max e LA. Materiais e Método: Análise retrospectiva de 198 futebolistas submetidos a TCPE máximo em esteira rolante com protocolo em rampa, divididos pela posição em campo: goleiro, zagueiro, lateral, meio-campo e atacante. Foram determinados VO2max, LA e POC. O POC correspondeu ao menor valor de ventilação/consumo de oxigênio em um dado minuto do TCPE. Variáveis contínuas foram comparadas pelo teste t de Student não emparelhado ou ANOVA, ou teste de Mann-Whitney ou de Kruskal-Wallis dependendo na distribuição das mesmas, e variáveis categóricas foram comparadas pelo teste do qui-quadrado. A correlação de Pearson foi utilizada para testar a associação entre POC e outras variáveis ventilatórias. Adotou-se um nível de 5% para significância estatística. Resultados: O POC (média ± desvio-padrão) foi de 18,2 ± 2,1 a uma velocidade 4,3 ± 1,4 km.h-1 menor do que a do LA. Enquanto o VO2max (62,1 ± 6,2 mL.kg-1.min-1) tendeu a ser menor nos goleiros (p < 0,05), o POC não variou conforme a posição em campo (p = 0,41). Não houve associação significativa entre POC e VO2max (r = 0,032, p = 0,65) nem com LA (r = -0,003, p = 0,96). Conclusão: O POC pode ser facilmente determinado em exercício submáximo realizado com velocidades incrementais em futebolistas e não varia pela posição em campo. A ausência de associação com VO2max e LA indica que o POC traz uma informação distinta e complementar a essas variáveis. Estudos futuros são necessários para determinar implicações práticas do POC na avaliação de atletas


Maximal oxygen consumption (VO2max) and ventilatory threshold (VT) obtained during a cardiopulmonary exercise test (CPX) are used in the evaluation of athletes. However, the identification of these variables may sometimes be unreliable, which limits their use. In contrast, the cardiorespiratory optimal point (COP) is a submaximal variable derived from CPX with objective measurement and prognostic significance. However, its behavior in athletes is unknown. Objective: To describe the behavior of COP in professional soccer players and its association with VO2max and VT. Methods: VO2max, VT and COP were obtained retrospectively from 198 soccer players undergoing maximal treadmill CPX using ramp protocol. COP was defined as the lowest value of the ventilation/oxygen consumption ratio in a given minute of the CPX. The soccer players were stratified according to their field position: goalkeeper, center-defender, left/right-back, midfielder and forwarder. Continuous variables were compared using unpaired Student t test or ANOVA, or Mann-Whitney test or Kruskal-Wallis test depending on their distribution, and categorical variables were compared using chi-square test. Pearson correlation was used to test the association between COP and other ventilatory variables. A level of 5% was used for statistical significance. Results: COP (mean ± SD) was 18.2 ± 2.1 and was achieved at a speed 4.3 ± 1.4 km.h-1 lower than that achieved at the VT. While VO2max (62.1 ± 6.2 mL.kg-1.min-1) tended to be lower in goalkeepers (p < 0.05), the COP did not vary according to field position (p = 0.41). No significant association was observed between COP and VO2max (r = 0.032, p = 0.65) or between COP and VT (r = -0.003, p = 0.96). Conclusion: COP can be easily determined during submaximal exercise performed with incremental speed in soccer players and does not vary according to the athlete's field position. The absence of association with VO2max and VT indicates that COP provides distinct and complementary information to these variables. Future studies are needed to determine the practical implications of COP in assessing athletes


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Testes de Função Respiratória/métodos , Futebol/tendências , Exercício Físico , Desempenho Atlético , Aptidão Cardiorrespiratória/fisiologia , Espirometria/métodos , Medicina Esportiva , Interpretação Estatística de Dados , Estudos Retrospectivos , Análise de Variância , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Eletrocardiografia/métodos , Atletas
16.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4)jul.-ago. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-910196

RESUMO

O consumo máximo de oxigênio (VO2 max) e o limiar anaeróbico (LA) obtidos no teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) são utilizados na avaliação de atletas. Todavia, dificuldades na identificação e mensuração dessas variáveis dificultam sua utilização prática. O ponto ótimo cardiorrespiratório (POC) é uma variável submáxima do TCPE de mensuração objetiva e com significado clínico prognóstico. Contudo, é desconhecido o seu comportamento em atletas.Descrever o comportamento do POC em jogadores profissionais de futebol e sua associação com VO2 max e LA. Análise retrospectiva de 198 futebolistas submetidos a TCPE máximo em esteira rolante com protocolo em rampa, divididos pela posição em campo: goleiro, zagueiro, lateral, meio-campo e atacante. Foram determinados VO2max, LA e POC. O POC correspondeu ao menor valor de ventilação/consumo de oxigênio em um dado minuto do TCPE. Variáveis contínuas foram comparadas pelo teste t de Student não emparelhado ou ANOVA, ou teste de Mann-Whitney ou de Kruskal-Wallis dependendo na distribuição das mesmas, e variáveis categóricas foram comparadas pelo teste do qui-quadrado. A correlação de Pearson foi utilizada para testar a associação entre POC e outras variáveis ventilatórias. Adotou-se um nível de 5% para significância estatística. O POC (média ± desvio-padrão) foi de 18,2 ± 2,1 a uma velocidade 4,3 ± 1,4 km.h-1 menor do que a do LA. Enquanto o VO2 max (62,1 ± 6,2 mL.kg-1.min-1) tendeu a ser menor nos goleiros (p < 0,05), o POC não variou conforme a posição em campo (p = 0,41). Não houve associação significativa entre POC e VO2max (r = 0,032,p = 0,65) nem com LA (r = -0,003, p = 0,96).O POC pode ser facilmente determinado em exercício submáximo realizado com velocidades incrementais em futebolistas e não varia pela posição em campo. A ausência de associação com VO2max e LA indica que o POC traz uma informação distinta e complementar a essas variáveis. Estudos futuros são necessários para determinar implicações práticas do POC na avaliação de atletas


Maximal oxygen consumption (VO2max) and ventilatory threshold (VT) obtained during a cardiopulmonary exercise test (CPX) are used in the evaluation of athletes. However, the identification of these variables may sometimes be unreliable, which limits their use. In contrast, the cardiorespiratory optimal point (COP) is a submaximal variable derived from CPX with objective measurement and prognostic significance. However, its behavior in athletes is unknown. To describe the behavior of COP in professional soccer players and its association with VO2max and VT. VO2max, VT and COP were obtained retrospectively from 198 soccer players undergoing maximal treadmill CPX using ramp protocol. COP was defined as the lowest value of the ventilation/oxygen consumption ratio in a given minute of the CPX. The soccer players were stratified according to their field position: goalkeeper, center-defender, left/right-back, midfielder and forwarder. Continuous variables were compared using unpaired Student t test or ANOVA, or Mann-Whitney test or Kruskal-Wallis test depending on their distribution, and categorical variables were compared using chi-square test. Pearson correlation was used to test the association between COP and other ventilatory variables. A level of 5% was used for statistical significance. COP (mean ± SD) was 18.2 ± 2.1 and was achieved at a speed 4.3 ± 1.4 km.h-1 lower than that achieved at the VT. While VO2max (62.1 ± 6.2 mL.kg-1.min-1) tended to be lower in goalkeepers (p < 0.05), the COP did not vary according to field position (p = 0.41). No significant association was observed between COP and VO2max (r = 0.032, p = 0.65) or between COP and VT (r = -0.003, p = 0.96). COP can be easily determined during submaximal exercise performed with incremental speed in soccer players and does not vary according to the athlete's field position. The absence of association with VO2max and VT indicates that COP provides distinct and complementary information to these variables. Future studies are needed to determine the practical implications of COP in assessing athletes


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Desempenho Atlético , Aptidão Cardiorrespiratória/fisiologia , Exercício Físico , Testes de Função Respiratória/métodos , Futebol/tendências , Análise de Variância , Atletas , Eletrocardiografia/métodos , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Estudos Retrospectivos , Espirometria/métodos , Medicina Esportiva , Interpretação Estatística de Dados
17.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2909, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-893604

RESUMO

ABSTRACT The purpose was to analyze the effect of the ingestion of two amounts of water in the autonomic modulation. A total of 26 men aged 18-30 years under went 2 days of intervention and evaluation with 24 hours in between. The protocol consisted of the intake of 250 or 500 mL of water in a random order. To assess the initial transient HR during dynamic exercise, the cardiac vagal index was obtained using a 4-second exercise test during the pre- and post-ingestion periods (5, 10, 20, and 30 minutes). To evaluate autonomic modulation at home, HRV value 30 minutes after water intake was used when HR at rest was registered. The results shows: Five minutes after the water intake, the initial transient HR was increased (p = 0.02) with no difference in effect of the ingested volumes of water (p = 0.8). In HRV, there was no difference between the intake volumes in the time or frequency domains. There were differences in HR rest after 20 minutes compared to at other times (p < 0.05). In conclusion the results showed no difference in initial transient HR, HRV, or HR rest after the intake of 250 versus 500 mL of room temperature water in healthy individuals. However, resting initial transient HR and HR rest values differed among the analyzed times.


RESUMO O objetivo foi analisar o efeito da ingestão de duas quantidades de água na modulação autonômica. Participaram 26 homens, com idade entre 18 e 30 anos, foram submetidos a dois dias de intervenção e avaliação com intervalo de 24 horas. O protocolo consistiu na ingestão de 250 ou 500 mL de água, em ordem randômica. Para avaliar o TIFC no exercício dinâmico foi utilizado o índice vagal cardíaco (IVC) obtido por meio do Teste de Exercício de 4 segundos nos momentos pré e pós-ingestão (5º, 10º, 20º e 30º minutos). Para avaliar a modulação autonômica no repouso foi utilizada a VFC durante 30 minutos após a ingestão, quando foi registrado a FC de repouso. Os resultados apontam que após 5 minutos da ingestão de água houve um aumento do TIFC (p=0,02), sem que houvesse diferença em função dos volumes de água ingeridos (p=0,8). Na VFC não houve diferença entre os volumes ingeridos, tanto no domínio do tempo quanto no domínio da frequência. Em relação a FC de repouso, houve diferença no 20º minuto quando comparado aos demais momentos (p<0,05). Conclui-se que os nossos resultados demostraram que não houve diferença no TIFC, VFC e na FC de repouso quando foram comparadas a ingestão de 250 e 500 mL de água à temperatura ambiente em indivíduos saudáveis. Contudo, o TIFC e a FC de repouso demostraram diferença entre os momentos analisados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Sistema Nervoso Autônomo , Hidratação , Frequência Cardíaca
18.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 5: mo18006, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984748

RESUMO

BACKGROUND: Cardiac vagal index (CVI) is supposedly higher in athletes and may differ between sports and/or between field positions. OBJECTIVE: To compare CVI: a) between elite football players vs. non-athletes and b) according to five football positions. METHOD: 242 football players of the first Brazilian/Angolan division were divided in five positions (N): goalkeepers (17), defenders (44), wingers (34), midfielders (87) and forwarders (60) and compared with 303 age-matched healthy non-athletes. CVI was estimated from a 4-second exercise test by quantifying the ratio of two cardiac cycle durations, before and at the end of a fast unloaded cycling exercise. RESULTS: Football players had resting and maximal heart rates of, respectively, 59 and 190 bpm and measured VO2max of 62.2 mL/(kg.min). Players and non-athletes showed similar CVI results (median-[P25-P75]) - 1.63-[1.46-1.84] vs 1.61-[1.41-1.81] (p = 0.22). Wingers tended to have a higher CVI (1.84-[1.60-1.99]), especially when compared to defenders (1.53-[1.41-1.72] (p = 0.01). There was a modest non-physiologically relevant association between VO2max and CVI (r = 0.15). CONCLUSIONS: Football players did not differ from non-athletes in CVI; however, among players, wingers were more often vagotonic, which may represent a hemodynamic advantage for match situations, where rapid heart rate transitions and faster oxygen delivery to muscles are required.


FUNDAMENTOS: O índice vagal cardíaco (IVC) é supostamente maior em atletas e pode diferir entre esportes e dentro do mesmo esporte. OBJETIVO: Comparar o IVC: a) entre futebolistas e não atletas e b) de acordo com cinco posições do futebol. MÉTODO: 242 jogadores da primeira divisão brasileira/angolana foram divididos em cinco posições (N): goleiros (17), zagueiros (44), laterais (34), meio-campistas (87) e atacantes (60) e comparados com 303 não-atletas saudáveis da mesma idade. IVC foi estimado a partir do teste de exercício de 4 segundos, quantificando a relação entre as durações de dois ciclos cardíacos - antes e ao final de uma pedalada rápida e sem carga RESULTADOS: As frequências cardíacas de repouso e máxima dos futebolistas foram, respectivamente, 59 e 190 bpm e o VO2max de 62,2 mL/(kg.min). Futebolistas e não-atletas mostraram resultados semelhantes de IVC (mediana- [P25-P75]) - 1,63- [1,46-1,84] vs 1,61- [1,41-1,81] (p = 0,22). Os laterais tenderam a ter maior IVC (1,84- [1,60-1,99]), especialmente quando comparados aos defensores (1,53- [1,41-1,72] (p = 0,01). Houve uma modesta associação fisiologicamente irrelevante entre VO2max e IVC (r = 0,15). CONCLUSÕES: jogadores da elite do futebol não diferem de não-atletas em IVC; entretanto, entre eles, os alas se mostraram mais frequentemente vagotônicos, o que pode representar uma vantagem hemodinâmica para situações de jogo, onde são necessárias transições rápidas da frequência cardíaca e um aporte mais rápido de oxigênio para os músculos ativos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Futebol/estatística & dados numéricos , Nervo Vago/fisiologia , Atletas/estatística & dados numéricos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Peso Corporal , Ecocardiografia , Distribuição por Idade , Teste de Esforço , Desempenho Atlético/estatística & dados numéricos
19.
Arq. bras. cardiol ; 109(4): 340-347, Oct. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-887942

RESUMO

Abstract Background: Exercise-based cardiac rehabilitation tends to reduce mortality. However, it requires medium/long-term adherence to regular physical exercise. It is relevant to identify the variables that affect adherence to an supervised exercise program (SEP). Objective: To evaluate the influence of pre-participation levels of aerobic and non-aerobic physical fitness components in medium-term adherence to SEP. Methods: A total of 567 SEP participants (65 ± 12 years) (68% men) were studied. Participants adherent to the program for less than 6 months (48%) (non-adherent - NAD) were compared with 52% of participants who were adherent for 6 months or more (adherents - AD). In the non-aerobic fitness, flexibility (FLX) (Flexitest) and muscle power (MPW)/body weight in standing rowing (watts/kg) were evaluated while aerobic fitness was obtained by direct measure of VO2max/body weight (VO2). These measurements were normatized for sex and age based on percentiles (P) (P-FLX/P-MPW) of reference data or percentages of predicted (P-VO2). Additionally, AD and NAD with extreme results (tertiles) were simultaneously compared for the three variables. Results: There was no difference between AD and NAD for non-aerobic results, in median [P25-P75], P-FLX: 30 [13-56] and 31 [9-52], respectively, (p = 0.69) and P-MPW: 34 [17-58] and 36 [16-62], respectively (p = 0.96), and for aerobic results (mean ± standard error) P-VO2 (75.9 ± 1.3% and 75.0 ± 1.3%, respectively) (p = 0.83). When comparing extreme tertiles, a difference was found for P-MPW in the lower tertile only, with a slight advantage of AD over NAD- 9 [5-16] versus 4 [1-11] (p = 0.04). Conclusion: Although awareness of the pre-participation levels of aerobic and non-aerobic physical fitness components is useful for individualized exercise prescription, these variables do not seem to influence medium-term adherence to SEP.


Resumo Fundamento: Reabilitação cardíaca com ênfase em exercício tende a reduzir a mortalidade. Contudo, é necessário que haja aderência de médio/longo prazo ao exercício físico regular. Identificar variáveis influenciadoras da aderência a programas de exercício supervisionado (PES) é relevante. Objetivo: Avaliar a influência dos componentes da aptidão física aeróbica e não-aeróbica pré-participação na aderência de médio prazo a PES. Métodos: Foram estudados 567 participantes (65 ± 12 anos) (68% homens) de um PES. Os participantes aderentes por menos de 6 meses (48%) (não-aderentes - NAD) foram comparados aos 52% dos participantes aderentes por 6 meses ou mais (aderentes - AD). Na aptidão não-aeróbica avaliou-se flexibilidade (FLX) (Flexiteste) e potência muscular (PTO)/peso corporal na remada em pé (watts/kg). Na aeróbica foi medido o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx)/peso corporal. Essas medidas foram normalizadas para sexo e idade usando percentis (P) (P-FLX/P-PTO) de dados de referência ou percentuais do previsto (P-VO2). Adicionalmente, foram comparados AD e NAD com resultados extremos (tercis) simultaneamente para as três variáveis. Resultados: Não houve diferença entre AD e NAD para os resultados não-aeróbicos, em mediana [P25-P75], de P-FLX: 30[13-56] e 31[9-52], respectivamente (p = 0,69), e P-PTO: 34[17-58] e 36[16-62] (p = 0,96), respectivamente, e para resultados aeróbicos (média ± erro padrão) P-VO2 (75,9 ± 1,3% e 75,0 ± 1,3%), respectivamente (p = 0,83). Nos extremos, houve diferença apenas para P-PTO no tercil inferior com discreta vantagem dos AD sobre NAD - 9[5-16] versus 4[1-11] (p = 0,04). Conclusão: Embora seja útil conhecer os níveis pré-participação dos componentes de aptidão física aeróbica e não-aeróbica para a prescrição individualizada de exercício, essas variáveis não parecem influenciar a aderência de médio prazo a PES.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Exercício Físico/fisiologia , Aptidão Física/fisiologia , Cooperação do Paciente/estatística & dados numéricos , Terapia por Exercício/estatística & dados numéricos , Reabilitação Cardíaca/métodos , Reabilitação Cardíaca/estatística & dados numéricos , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Estudos Retrospectivos , Amplitude de Movimento Articular , Estatísticas não Paramétricas , Força Muscular
20.
Arq Bras Cardiol ; 109(4): 340-347, 2017 Oct.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28832747

RESUMO

BACKGROUND: Exercise-based cardiac rehabilitation tends to reduce mortality. However, it requires medium/long-term adherence to regular physical exercise. It is relevant to identify the variables that affect adherence to an supervised exercise program (SEP). OBJECTIVE: To evaluate the influence of pre-participation levels of aerobic and non-aerobic physical fitness components in medium-term adherence to SEP. METHODS: A total of 567 SEP participants (65 ± 12 years) (68% men) were studied. Participants adherent to the program for less than 6 months (48%) (non-adherent - NAD) were compared with 52% of participants who were adherent for 6 months or more (adherents - AD). In the non-aerobic fitness, flexibility (FLX) (Flexitest) and muscle power (MPW)/body weight in standing rowing (watts/kg) were evaluated while aerobic fitness was obtained by direct measure of VO2max/body weight (VO2). These measurements were normatized for sex and age based on percentiles (P) (P-FLX/P-MPW) of reference data or percentages of predicted (P-VO2). Additionally, AD and NAD with extreme results (tertiles) were simultaneously compared for the three variables. RESULTS: There was no difference between AD and NAD for non-aerobic results, in median [P25-P75], P-FLX: 30 [13-56] and 31 [9-52], respectively, (p = 0.69) and P-MPW: 34 [17-58] and 36 [16-62], respectively (p = 0.96), and for aerobic results (mean ± standard error) P-VO2 (75.9 ± 1.3% and 75.0 ± 1.3%, respectively) (p = 0.83). When comparing extreme tertiles, a difference was found for P-MPW in the lower tertile only, with a slight advantage of AD over NAD- 9 [5-16] versus 4 [1-11] (p = 0.04). CONCLUSION: Although awareness of the pre-participation levels of aerobic and non-aerobic physical fitness components is useful for individualized exercise prescription, these variables do not seem to influence medium-term adherence to SEP.


Assuntos
Reabilitação Cardíaca/métodos , Reabilitação Cardíaca/estatística & dados numéricos , Terapia por Exercício/estatística & dados numéricos , Exercício Físico/fisiologia , Cooperação do Paciente/estatística & dados numéricos , Aptidão Física/fisiologia , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Força Muscular , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Amplitude de Movimento Articular , Valores de Referência , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
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